O casulo não condizia com o conteúdo, começara a pensar. E
galgou parti-lo, em busca dos sonhos que pudessem ser inalcançados por meninos.
Todos em prol de um, que podia se resumir em olhos e sorrisos profundos.
O que descobriu foi que, mais dia ou menos dia, o casulo
cairia em bandas. E que a conquista dos seus sonhos dependiam diretamente do
menino.
Se voltaria a sentir os olhos e o sorriso novamente, isso
ele não sabia. Mas o casulo também já não importava, pois descobriu também que
o menino lhe habitava no interior.
Enterrou seu casulo e seguiu. Soube que as coisas viriam por
merecimento e não por aparências.
0 comentários:
Postar um comentário
Que tal? ^-^